Brasileiras são estigmatizadas como trabalhadoras do sexo em Portugal, o que estaria “conduzindo a riscos acrescidos de sofrerem assédio sexual e violência de gênero”, aponta relatório da Organização Internacional para as Migrações 2024.
No relatório, foi revelado que “os estereótipos da hipersexualidade das mulheres nos países de destino também afetaram as mulheres migrantes, como as brasileiras em Portugal”.
O chefe de missão da OIM em Portugal, Vasco Malta, confirma à ONU News que este tipo de preconceito ainda persiste em Portugal. Esta realidade “faz com que estas mulheres tenham muita dificuldade em encontrarem uma habitação condigna e que sejam vítimas de preconceito, de xenofobia e de racismo”.
Sara de Melo Rocha, correspondente da ONU News em Lisboa, conversou com Mariana Braz criadora do projeto 'Brasileiras Não Se Calam' e Vasco Malta.
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