Em 2026, essa é uma das grandes alterações, já que os partidos políticos quiseram representar-se em força, associando-se a um candidato respetivo, com história no partido: o Bloco de Esquerda apoia Catarina Martins (ex-coordenadora), o PCP António Filipe (antigo deputado), o Livre, o atual deputado Jorge Pinto. O PS validou António José Seguro e o PSD Marques Mendes, ambos antigos líderes dos respetivos partidos. João Cotrim de Figueiredo tem a Iniciativa Liberal, que liderou, a seu lado, e André Ventura é o único a concorrer enquanto dirigente máximo de partido, neste caso no Chega. Joana Amaral Dias está filiada no ADN. José Cardoso representa o Partido Liberal Social. O CDS-PP associou-se a Marques Mendes e, no Parlamento, só JPP e PAN não declararam apoios.
Estão quatro independentes a correr em direção a Belém, embora, em julho, ainda estivessem mais de uma dezena de nomes com pré-candidatura avançada. Henrique Gouveia e Melo, militar e ex-almirante da Marinha, é o mais forte dos nomes e um dos candidatos à segunda volta. André Pestana, que esteve ligado a movimentos de esquerda, Humberto Correia e Manuel João Vieira são outros a correr fora da esfera partidária.
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