É grande o choque em Portugal pelo massacre na icónica praia de Sydney.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, apesar de ainda a recuperar de uma cirurgia, interpretou de imediato essa consternação e escreveu no site da Presidência da República que “neste momento de grande dor, transmite toda a solidariedade fraterna e sentido pesar às famílias das vítimas, bem como às autoridades australianas e ao povo da Austrália”.
O Presidente de Portugal escreve na mesma nota que “reafirma a sua condenação da violência especialmente originada pelo ódio, nomeadamente o anti-semitismo, o racismo, a xenofobia, a intolerância, que nos lembra os tempos mais negros da nossa história recente, que atenta contra a dignidade humana e o respeito pelo outro.”
Todos os principais noticiários nas rádios e televisões abriram com destaque sobre a matança na praia de Bondi, é comentado como está difícil onde quer que seja no mundo prevenir que atiradores radicalizados pratiquem terrorismo como aconteceu em Sydney e como tem acontecido em outros lugares do mundo. É destacado que o governo australiano se prepara para limitar o direito à posse e uso de armas de fogo.
Este foco no massacre de Bondi acontece num momento em que há em Portugal grande interesse em acompanhar a experiência de interdição do acesso a redes sociais por parte de menores de 16 anos.
É uma prática considerada muito corajosa, há quem defenda a importância de Portugal adotar legislação semelhante, para já, há muito interesse no acompanhamento da experiência australiana.
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